Pós-graduação em Saúde Estética no IESE capacita esteticistas para atuar com injetáveis.
Em um blog anterior, discutimos sobre quais profissionais podem aplicar procedimentos injetáveis na estética.
Praticadas no Brasil há pouco mais de 20 anos, os injetáveis, tornaram-se quase que obrigatórias no tratamento antienvelhecimento, para rejuvenescer o rosto, eliminando as linhas de expressão.
Seu sucesso é tanto, e seus resultados são tão espetaculares, que muitos profissionais de saúde agora oferecem esta solução “milagrosa” para os seus pacientes.
Mas, será que esteticistas realmente podem trabalhar com injetáveis?
Esse será o nosso tema de hoje. Continue lendo este post e entenda de vez esse assunto que ainda continua sendo dúvidas entre muitos profissionais da beleza.
Injetáveis na estética: o que é?
Os preenchimentos dérmicos, também conhecidos como injetáveis, são medicamentos estéticos minimamente invasivos.
As áreas comuns de aplicação incluem o rosto, pescoço e mãos. Os injetáveis estão entre os procedimentos estéticos mais populares porque proporcionam resultados imediatos, riscos mínimos e pouco tempo de recuperação.
As principais categorias de injetáveis estéticossão:
Toxina botulínica para rugas faciais
Essa terapia é usada para reduzir a aparência de rugas faciais dinâmicas, como linhas na testa, ao redor dos olhos e da boca ao queixo.
Preenchimentos dérmicos de ácido hialurônico (para restauração de volume)
As injeções de ácido hialurônico podem ser usadas no rosto, pescoço, decote e mãos para criar uma textura mais uniforme. Os preenchimentos também podem melhorar a definição das bochechas, lábios e linha da mandíbula.
Bioestimuladores (Fios Faciais)
Os Bioestimuladores, agem para estimular o colágeno do próprio corpo para melhorar a textura da pele, linhas finas e rugas, acne ou outras cicatrizes, firmeza da pele e às vezes até flacidez do rosto.
O que diz a lei nº 13.643 sobre injetáveis?
Antes de responder, é importante lembrar que antigamente, o profissional de estética, não tinha uma proteção jurídica, ou seja, uma Lei que estabelecesse direitos e deveres para esse profissional.
Agora, a Lei 13.643 de 2018 respalda e regulamenta o trabalho da estética, abrindo as portas para vários profissionais buscarem a área da estética. É uma Lei federal, que apoia não só o trabalho do esteticista, mas também de outras classes da área de saúde que pretendem trabalhar com a estética.
A questão dos injetáveis, embora não haja uma autorização expressa para que os esteticistas realizem essas técnicas, implicitamente, existe uma autorização.
Isso significa que esteticistas podem aplicar injetáveis?
A resposta é sim, esteticistas podem atuar com procedimentos injetáveis, no entanto, para isso, devem ter uma formação complementar.
Para atuação, o esteticista deve assumir como o responsável técnico do local onde realiza os atendimentos e isso exige uma diplomação de nível tecnológico, e ainda ter um curso de especialização e/ou formação complementar para procedimentos injetáveis.
O IESE Especialização oferece para os profissionais com nível superior em Estética e Cosmética o curso de Pós-graduação em Estética Avançada (Injetáveis) e Cosmetologia, que garante a formação necessária para a atuação com injetáveis.
Se as clínicas não empregam esteticistas para trabalhar com injetáveis, os terapeutas da beleza podem praticar independentemente em seus próprios clientes?
Essa pergunta é muito importante! Veja bem…
Embora existam muitas coisas comuns a cada corpo humano, também existem coisas que são tão individuais quanto você. É preciso um olhar perspicaz e muita experiência para escolher o produto certo e a forma certa na hora de aplicar um injetável em seu cliente.
Além disso, todos os praticantes de estética, precisam ter um seguro de indenização para se cobrir por reclamações de negligência médica. Se você é o profissional que realiza um tratamento, você é responsável pelo resultado e, se cometer um erro ou um paciente estiver insatisfeito, eles podem tentar processá-lo por negligência.
Muito simplesmente, se você realizar tratamentos cosméticos injetáveis sem o seguro e treinamento médico adequado, você está colocando você e seu paciente em risco.
Intercorrências dos injetáveis
Como em qualquer procedimento cosmético, os injetáveis vêm com riscos e possíveis intercorrências. Alguns são leves e comuns, enquanto outros são raros, mas podem resultar em complicações graves.
Intercorrências comuns
- vermelhidão;
- inchaço;
- dor;
- contusão;
- Coceira (em alguns casos pode ser um sinal de uma reação alérgica).
Intercorrências (raros)
- infecção;
- migração de preenchimento;
- nódulos ao redor do local da injeção;
- inflamação (granulomas — inchaço na camada inferior da pele ao redor do local da injeção);
- lesão de vasos sanguíneos;
- morte do tecido (necrose): embora muito rara, esta é uma das complicações mais graves que podem ocorrer como resultado de preenchimentos dérmicos.
Intercorrências graves após injetáveis são raros, mas devem ser tratados o mais rápido possível se ocorrerem.
Onde posso matricular para um curso de injetáveis na estética?
Existem muitas instituições no mercado, mas nem todas oferecem o mesmo conhecimento e experiência aprofundados, essencial quando você está começando.
Você precisa escolher um curso que garanta que você tenha toda a gama de habilidades necessárias para se tornar um profissional de injetáveis bem-sucedido.
No IESE, oferecemos pós-graduação em estética avançada e cosmetologia. Você será treinado por especialistas nas áreas para garantir que você se beneficie da experiência e das habilidades para uma carreira de sucesso. Esta é, sem dúvida, uma parte realmente essencial do seu treinamento e pode fazer uma enorme diferença em suas habilidades e prática.
Investir no treinamento certo para ajudá-lo a ter sucesso é essencial, especialmente em um setor competitivo como a estética.
Ainda ficou com alguma dúvida? Fale com uma de nossas consultoras pelo telefone (62) 3995-7111 e tire todas as duas dúvidas! Gostou de saber mais sobre o uso de procedimentos injetáveis na estética? Você também vai gostar de ler: técnicas avançadas em toxina botulínica: o que você precisa saber