Conheça a TÉCNICA EXCLUSIVA de Tratamento Estético das Estrias – STRIESE
Na tentativa de reverter ou amenizar as tão temidas estrias, a equipe do IESE trabalhou incansavelmente para desenvolver uma técnica não invasiva e praticamente indolor, que gerasse resultados reais nessa disfunção estética.
A técnica STRIESE consiste no uso de produtos profissionais, tanto na clínica quanto home care, em associação a equipamentos.
O resultado já se mostra visível de maneira empolgante e satisfatório na primeira sessão (40 a 70%). Porém, para que seja duradouro e progressivo, é necessário que o paciente complete o ciclo de 3 a 4 sessões.
Quer conhecer mais sobre essa técnica? Confira a entrevista completa com a Profª Drª Antoniella Mendanha
Blog IESE: Para começarmos, que tal nos falar um pouco sobre a fisiologia da pele e sobre as estrias.
Profª Drª Antoniella Mendanha: A pele é um importante órgão com diversas funções em nosso corpo, como, revestimento, proteção, sensorial e outras.
Como dito, a pele é um órgão, e como tal, é composto de vários tecidos. A maioria dos autores considera o tecido epitelial (epiderme), o tecido conjuntivo (derme) e o tecido adiposo (hipoderme). Outros autores consideram a derme como um anexo a pele, ou tecido subcutâneo.
O tecido epitelial é formado de várias camadas de células epiteliais (basal, espinhosa, granulosa, lúcida (apenas nas palmas das mãos e plantas do pés) e córnea.
A derme, formada por tecido conjuntivo, gera resistência mecânica e formato a epiderme. A derme é subdividida em camada papilar e camada reticular. Na camada papilar é onde estão presentes os fibroblastos, as células de defesa (basófilos, histiócitos, macrófagos) as glândulas sebáceas, sudoríparas, os plexos dérmicos, os nervos e o músculo da pele. Os fibroblastos produzem colágeno e elastina, que dão origem as fibras colágenas, reticulares e elásticas. Os fibroblastos e as fibras de colágeno prendem firmemente a derme papilar à membrana basal. A camada reticular é mais espessa, com mais fibras de colágeno e menos células. Tanto a camada papilar quanto a reticular produzem muitas fibras elásticas e reticulares, que são responsáveis pela sustentação e elasticidade da pele.
O tecido subcutâneo apresenta células de coloração branco amarelada ou de cor castanha e vários lóbulos. Essa camada é responsável pelo deslizamento da pele sobre as estruturas na qual se apoia.
O tecido subcutâneo confere forma, tanto do rosto quanto do corpo.
Quando temos alterações estéticas da superfície cutânea, originadas pela ruptura mecânica ou não das fibras elásticas da derme, que pode ser visualizada na epiderme, temos as ESTRIAS.
As estrias têm vários graus de evolução, apresentação ou fatores desencadeantes.
Apresentam larguras variáveis de 2 a 5 mm até 3 cm, podem ser múltiplas, simétricas, hipotróficas, retilíneas e às vezes intrincadas e também podem aparecer em diversas regiões.
São alterações inestéticas que incomodam e envergonham muito, tanto homens quanto mulheres, e por isso, totalizam quase 40% dos atendimentos em clínicas de estética.
Blog IESE: O que é a técnica STRIESE?
Profª Drª Antoniella Mendanha: Na tentativa de reverter ou amenizar as tão temidas estrias, a equipe do IESE trabalhou incansavelmente para desenvolver uma técnica, não invasiva e praticamente indolor, que gerasse resultados reais nessa disfunção.
A técnica STRIESE consiste no uso de produtos profissionais, tanto na clínica quanto home care, em associação com um aparelho de vacuoterapia com uma ventosa de vidro específica.
Blog IESE: Os resultados são visíveis a partir de quantas sessões?
Profª Drª Antoniella Mendanha: O resultado já se mostra visível de maneira empolgante e satisfatório na primeira sessão (40 a 70%). Porém, para que seja duradouro e progressivo, é necessário que o paciente complete o ciclo.
Blog IESE: Quantas sessões são indicadas e qual a frequência entra uma sessão e outra?
Profª Drª Antoniella Mendanha: São indicadas de 3 a 4 sessões, dependendo do caso, a cada 21 dias, respeitando o período de neocolagênese.
Blog IESE: O tratamento é doloroso?
Profª Drª Antoniella Mendanha: Uma vez que usamos o vácuo para tratamento, com intuito de trazer sangue e nutriente, com fibroblastos e proteínas para dentro da cicatriz (estrias) e a técnica não é invasiva (não usa agulhas, nem ácidos), é praticamente indolor.
O máximo que o paciente irá sentir é a pressão do vácuo (sucção)
Blog IESE: Quais são os cuidados pós procedimento que o cliente dever ter?
Profª Drª Antoniella Mendanha: O paciente não poderá se expor ao sol, e usar os ativos indicados pelo profissional no momento da consulta.
É indicado que esse paciente assine um termo de consentimento de que não se exporá ao sol e usará protetor solar diário, bem como os ativos indicados.
Blog IESE: Quais são as contraindicações para o STRIESE?
Profª Drª Antoniella Mendanha: Procedimentos estéticos não devem ser feitos por gestantes ou lactantes e adolescentes.
O uso de vácuo não é indicado para peles sensíveis, com lesões, câncer de pele, uso de medicamento (principalmente ROACUTAN®), ou doenças não diagnosticadas.
Uma disfunção que gera estrias e não podemos tratar é a Síndrome de Cushing, uma vez que qualquer patologia deve ser avaliada por um profissional médico.
Blog IESE: Como tem sido os resultados do tratamento?
Profª Drª Antoniella Mendanha: Os resultados variam de acordo com a gravidade e a adesão do paciente ao tratamento. Sendo assim, conseguimos reverter até 90% das estrias, mesmo em graus muito elevados.